A Terapia Ocupacional se fundamenta no estudo e uso das ocupações humanas para promover a autonomia das pessoas em suas diversas fases da vida e em diferentes condições físicas, sensoriais, intelectuais, emocionais e sociais. Possui um olhar biopsicossocial, atuando nas áreas de saúde, educação e na esfera social. Sua intervenção visa à habilitação, reabilitação e promoção da saúde e do bem estar do indivíduo, buscando identificar alterações nas suas funções cognitivas e motoras, considerando sua faixa etária, sua formação pessoal, familiar e social, e/ou desenvolvimento.
Os ganhos da Terapia Ocupacional vão além da pessoa que está no centro do processo. A família, o cuidador, o professor, e as pessoas no contexto ambiental passam a fazer parte da reorganização da vida, aprendendo junto.
Qualquer pessoa que apresente alterações em seu desempenho ocupacional e/ou tenha dificuldades para realizar atividades cotidianas pode ser indicada para fazer terapia ocupacional.
– Quando a criança não conseguir realizar suas atividades de higiene pessoal de forma independente. Como vestir e despir a roupa (utilizar zíper, botão), escovar os dentes, tomar banho, calçar o sapato e amarrar o cadarço.
– Quando a criança não brinca de forma funcional.
– Quando a criança não consegue utilizar garfo, faca e colher para se alimentar de forma independente.
– Quando a criança sente dificuldades para lidar com mudanças na rotina.
– Quando a criança reage exageradamente a sons, luzes, texturas, cheiros e toques.
– Quando a criança apresentar seletividade alimentar, recusando alimentos por textura, cor e cheiro.
Em consideração a isso, ressaltamos a relevância da Terapia Ocupacional nas áreas do desenvolvimento humano, a fim de contribuir no processo de inclusão e autonomia do individuo no meio social.
Integração Sensorial
A integração sensorial é um processo que integra, processa e organiza as informações do corpo e do ambiente.
Na atuação da terapia ocupacional, os especialistas habilitados utilizam avaliações abrangentes para oferecer intervenções personalizadas às crianças, seguindo os princípios de envolvimento, ludicidade, proteção, estímulos sensoriais, respostas adaptativas e relação terapêutica.
A utilização dos princípios da Integração Sensorial é essencial para identificar e atender crianças que apresentam desafios no processamento sensorial e necessitam de auxílio. A abordagem correta possibilita que a criança consiga se adaptar mais facilmente ao meio ambiente e adquirir competências que serão benéficas no seu dia a dia.
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